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06/03/2015 - ESPECIAL

Crossovers ganham espaço e viram tendência entre as fabricantes


por Carlos Bazela

O termo crossover já é velho conhecido dos fãs de automóveis. Em essência, ele serve para descrever um modelo que mistura dois estilos diferentes. No caso dos carros, crossover costuma definir um veículo com o conforto e a dirigibilidade de um sedã embrulhado na carroceria de um SUV. Entretanto, o conceito já não se limita mais aos veículos de quatro rodas e é apontado como a nova tendência dos fabricantes de motos. “A crossover faz uma junção entre as trail, as motos de uso misto, e as street esportivas”, comenta Alfredo Guedes Junior, engenheiro da Honda. A marca japonesa, aliás, iniciou recentemente no Brasil a produção da NC 750X, evolução da moto apresentada em 2012 como o primeiro modelo assumidamente crossover do País. Segundo ele, a “mistura” integra o melhor das nakeds esportivas com os modelos de orientação off-road.
No caso, ficaram as suspensões de curso mais longo das trails e somam-se itens para deixar a moto mais utilizável em condições cotidianas. “Aspectos como a postura de pilotagem e as rodas de aro 17’’, como as da CB 650F, por exemplo, deixaram o modelo ágil no asfalto,”, explica Guedes.
Transformação das big-trails
Salvo algumas exceções, robustez para transpassar obstáculos, cruzar rios e se aventurar por pedras já não são mais o principal motivo de quem compra uma big-trail. Conforto agora é o mais importante. “Nós focamos em construir uma moto com o desempenho de um modelo de grande capacidade cúbica, mas no qual o piloto pudesse aproveitar uma pilotagem confortável e com grande maneabilidade”, comentou Tomohira Ichimaru, chefe do projeto que criou a nova Suzuki V-Strom 1000, apresentada em 2012 e já à venda no Brasil.
Na Triumph, essa “transformação” começou mais cedo. A Tiger 1050, por exemplo, passou de uma aventureira com rodas raiadas de 19’’ em 2004 para uma moto on-road com pneus aro 17’’ em 2007. Embora a reformulação da família em 2010 tenha dado foco para a aventura nos modelos de 800 e 1200 cc e tirado a Tiger 1050 de cena, ela não permaneceu fora por muito tempo. Um ano depois, a moto ressurgiu com o nome Tiger Sport e as mesmas características visuais. Mas, além do motor tricilíndrico de 1050 cc, incorporou o monobraço traseiro da naked Speed Triple, abraçando de vez a mistura de estilos que caracteriza as motos crossover 

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